Golpes com Pix: conheça os tipos mais comuns

Lançado há menos de dois anos, o Pix já caiu no gosto do brasileiros e atrai fraudadores.

Postado por Oiti 08/09/22 às 19:21
Golpes com Pix: conheça os tipos mais comuns

Lançado há menos de dois anos, a ferramenta de pagamento instantânea lançada pelo Banco Central já caiu no gosto do brasileiro. Com ele, é possível realizar pagamentos e transações em segundos. Já levou o Brasil à quarta posição entre os países que mais realizam transações em tempo real.

Porém, essa praticidade também está ajudando criminosos a construir fraudes cada vez mais elaboradas. Hoje vamos te contar quais são as fraudes mais comuns com o Pix e mostrar a ferramenta ideal para evitar esse tipo de golpe na operação da sua empresa ou financeira.

Quais são os golpes com o Pix mais comuns?

Só nesse ano, entre abril e maio, já foi registrado mais de 350% de aumento no número de tentativas de golpe com o PIX, em comparação aos meses de fevereiro e março. Segundo uma apuração do jornal Estadão, o volume financeiro só em golpes bancários deve atingir R$ 2,5 bilhões neste ano. Veja quais são os golpes mais comuns:

Golpe da Chave Pix

Para a utilização do Pix, é necessário o cadastro de uma chave de acesso, que pode ser os números e dados como o CPF, o telefone, endereço de e-mail ou a geração de uma chave aleatória, gerada pela própria instituição bancária.

Com a invasão de hackers ao sistema de órgãos públicos como INSS, dados são vazados ou comercializados na Deep Web e usados para criar chaves de acesso, não cadastradas ainda pelos usuários. Com esses dados em mãos, fraudadores entram em contato com parentes próximos dos usuários para simular situações em que precisam de dinheiro de forma urgente, convencendo as vítimas a fazerem o Pix para contas ligadas ao crime organizado.

Entre setembro de 2021 e março deste ano, o BC registrou três vazamentos de dados de usuários que utilizam o Pix. Segundo o levantamento da CNN, foram 576.785 chaves foram expostas no total.

Outro meio utilizado é o envio de mensagens no WhatsApp, telefone ou e-mail simulando o pedido de cadastro do banco. Assim, o fraudador convence a vítima a clicar em um link que a encaminha para um site falso. Dessa forma, os dados são roubados.

Transferência pelo WhatsApp

Usando uma imagem do usuário encontrada na web, seja na pesquisa de imagens ou no perfil de rede social, o golpista cria uma conta de WhatsApp e se faz passar por outra pessoa. Logo após, entra em contato com parentes do usuário para pedir dinheiro por algum motivo forte para a vítima, que transfere o dinheiro por achar que está ajudando seu ente querido.

QR Code falso

É muito comum lojistas usarem QR Code para que seus clientes façam o pagamento de uma compra. Aqui, os golpistas geram QR Codes falsos para enganar clientes e fazê-los transferir grandes somas em dinheiro. Sempre peça que seus clientes usem os canais oficiais da sua empresa ou loja e que confiram os dados da transação antes de confirmar o pagamento.

Comprovante falso

Neste, os fraudadores enviam comprovantes falsos para as empresas e estabelecimentos justificando o pagamento de uma compra. A dica é sempre conferir a conta bancária para se certificar de que o pagamento foi realizado e não apenas o comprovante enviado.

Como proteger seus clientes de fraudes bancárias?

A melhor forma de proteger seus clientes de fraudes e, consequentemente, a sua empresa de prejuízos financeiros é blindar a sua operação com a Autenticação de Transações por Biometria Facial, usando tecnologias como as do Certiface AT da Oiti, solução de identificação digital biométrica já preparada para o uso Pix.

Como funciona o Certiface AT?

É a oferta dedicada aos processos de autenticação e autorização de pessoas físicas, que auxilia os clientes na segurança da autenticação de usuários durante o login e da autorização de transações financeiras, tais como por exemplo pagamentos, transferências e não financeiras, como a troca de senha, alteração cadastral de dados sensíveis.

A solução reúne as capacidades de Liveness Detection e Autenticação Facial, que combinam recursos tecnológicos avançados para entregar um processo de autenticação forte, por meio do fator de inerência (biometria), potencializando a experiência do usuário e mantendo a performance de tempo de resposta transacional. Conheça as funcionalidades:

Liveness

Com o uso do Liveness, que é uma etapa de detecção de vivacidade em biometria, é possível provar que o indivíduo está presente no momento da captura da foto. O Liveness da Oiti consiste em um conjunto de recursos técnicos para combater ataques de falsificação biométrica e determinar se a fonte da imagem está viva e presente no momento da captura ou se é uma reprodução, por exemplo: foto de foto, foto de vídeo, DeepFake, entre outros.

Bureau de Faces

Tudo isso é feito usando também a funcionalidade do Bureau de Faces, uma gigantesca base de dados com mais de 100 mil faces cadastradas, que permite a identificação de usuários e a comparação de similaridade entre faces de um cadastro biométrico em busca 1:N ou 1:1, certificando assim que o usuário corresponde aos dados informados (CPF e Face).

1:1 Autenticação Biométrica para o transacional

É a comparação entre biometrias (selfies) de uma mesma pessoa. Em um primeiro cadastro no sistema é solicitado ao usuário a execução de uma de nossas funcionalidades, onde a captura da face enviada e armazenada em um banco de dados. Assim, ao realizar transações que solicitem a verificação biométrica deste usuário, o sistema é capaz de identificá-lo na transação correspondente.

Saiba mais sobre a Oiti: https://www.oititec.com.br/ 

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